Moinhos-de-Vento
Contra moinhos-de-vento marchar, marchar. Pela justiça, galopar, galopar. Pela Liberdade, lutar lutar. Era assim este distinto cavaleiro, sonhador, idealista, corajoso, educado e anacrónico. E será que o mundo gira e avança somente nas mãos (Ant. Gedeão diria "de uma criança") de racionalistas e ponderados como o seu fiel companheiro, ou não estaremos ávidos de heróis que nos incutam valores para sairmos desta letargia perniciosa?
1 Comments:
vivemos numa época em que não há heróis... há "ídolos" e semelhantes...
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