Folhas
Folhas caídas esvoaçam
Deambulando ao livre arbítrio do vento
Feridas,
Rasgadas,
Necrosadas,
Quais marcas de uma vida
Traçada em seus veios e rugas
Ludibriam com seus cortejos,
Desafiando a natureza
Lúgubres umas,
Rio abaixo, submersas.
Outras ascendendo,
Como que afagadas pelo vento
Num fogo de artifício
Que no seu quedar
Salpica a calçada,
A terra,
O chão,
Com suas matizes outonais.
Liberdade...
Enfim livres,
Livres de quem as sustentou
Mas plenas de realização
Da vida que reclamam
Deste Outono que é a estação
Que acolhe a morte
Proclamando a vida.
Poema e Imagem: Duarte Olim
5 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Muito boom
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QUERIDO DUARTINHO
JÁ EU SABIA QUE ERAS BOM MAS NÃO ESPERAVA TANTO DE TI
MUITOS PARABÉNS BESEJO QUE CONTINUES A EVOLUIR MUITO NESTA MATÉRIA ATÉ QUE SEJAS MUITO FAMOSO
BEIJINHOS SINCEROS DE QUEM TE QUER MUITO E MUITO
Duarte,
Se a vida e a natureza nos ensinam a lição da renovação e nós a vemos, porquê temer a morte???!!!
Belo e nostálgico, mas onde impera a certeza do amanhã.
Deixo um beijo
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